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Grey's Anatomy: Megan Hunt volta de surpresa no trailer do episódio 15x20

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A rede americana ABC divulgou a sinopse e o trailer promocional do 20° episódio da 15ª temporada de Grey's Anatomy.

Em "The Whole Package", Owen e Teddy têm que lidar com a chegada surpresa de Megan Hunt, que não sabe nada sobre a situação deles. Catherine se prepara para sua primeira cirurgia em um veterano de guerra que não está emocionalmente preparado para o procedimento. Meredith se preocupa com DeLuca operando sozinho com Richard.

O episódio 15x20 vai ao ar nesta quinta-feira, 04 de abril, pela ABC nos Estados Unidos.

Mais novidades de Grey’s Anatomy:


Big Bang Theory: indicados ao Nobel estão de volta no trailer do episódio 12x16

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A rede americana CBS divulgou o trailer promocional, algumas fotos e cenas inéditas do episódio 12x18 de The Big Bang Theory.

Em "The Laureate Accumulation", quando os concorrentes Pemberton e Campbell encantam a América em uma turnê publicitária, Sheldon e Amy tentam trazer os ganhadores do Prêmio Nobel Kip Thorne, George Smoot e Frances Arnold para o lado deles. Além disso, o medo do escuro de Halley leva a oportunidades e conflitos para Howard, Bernadette e Stuart.

O episódio vai ao ar nesta quinta-feira, 03 de abril, pela ABC nos Estados Unidos.

The Big Bang Theory chegará ao fim no dia 16 de maio, com a transmissão dos dois últimos episódios da comédia. Ao final da 12ª temporada, a sitcom terá realizado um total de 279 episódios.

Mais sobre o fim de The Big Bang Theory:

Shazam!: conheça mais sobre o herói da DC que estreia nas telonas

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A sabedoria de Salomão, a força de Hércules, o vigor de Atlas, o poder de Zeus, a coragem de Aquiles e a velocidade de Mercúrio. O acrônimo forma o que famoso grito que transforma o adolescente Billy Batson em Shazam, o mais poderoso mortal da DC Comics. E agora ele chega aos cinemas na pele de Zachary Levi.

O herói foi conhecido por muito tempo como Capitão Marvel, nasceu em outra editora e quase sumiu quando sofreu um processo por direitos autorais — a própria DC acusou a criação de C. C. Beck e Bill Parker de ser plágio do Superman.

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Mas ele sobreviveu aos vários reboots, teve série de TV e animações e depois de ter seus direitos vendidos da editora Fawcett, em 1972, foi parar na Sociedade da Justiça e hoje está entre os maiores heróis da Terra.

A chegada à DC Comics

Quando nasceu, em 1939, o Capitão Marvel teve as mesmas origens que aparecem nos trailers: ele foi escolhido pelo mago Shazam para ganhar os poderes de deuses mitológicos ao gritar seu nome. O visual mais cartunesco, seu uniforme chamativo, o inconfundível sorriso com as sobrancelhas grossas e o fato de ser um menino encapsulado no corpo de um adulto fizeram enorme sucesso, rivalizando com o Superman.

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Depois das brigas jurídicas com DC Comics, a Fawcett se desfez do personagem, que então logo foi posicionado em patamar próximo ao Homem de Aço — mas, claro, sem tanta popularidade quanto o último filho de Krypton. Isso aconteceu em 1973 e foi mais ou menos nessa época que seu nome foi alterado para não ser confundido com o Capitão Marvel da Marvel Comics e, claro, para evitar um processinho.

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Um ano depois, o herói ganhou uma série de TV que ajudou a arrebanhar mais fãs, e no início dos ano 80 também teve um desenho animado que foi muito bem recebido.

Reboot oitentista e anos 90

Mesmo com um relativo sucesso, a DC Comics não sabia direito onde enfiar o Shazam em seu cânone. Veja bem, ele é muito poderoso e o Superman é vulnerável a kryptonita e magia — e como os poderes de Shazam vêm do mago homônimo, ele poderia subjugar o grande ícone da editora. Então, ficava difícil encontrar um cantinho para ele na cronologia.

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A Crise nas Infinitas Terras, talvez o primeiro grande reboot dos quadrinhos, chegou para resolver em parte esse problema. Em 1987, Billy Batson teve sua origem recontada e laços parentescos com o arqui-rival Dr. Sivana. Nessa época ele até mesmo voltou a usar o nome Capitão Marvel e as tramas ficaram mais complexas, calcadas em problemas do mundo real e com a chegada do vilão Adão Negro.

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Já nos anos 90, Jerry Ordway, que trabalhou por um longo tempo nos títulos do Superman, voltou a explorar os laços adolescentes de Billy Batson e investiu na caracterização da Fawcett City e de Adão Negro, assim com de Doutor Sivana.

Reino do Amanhã

Sua grande aparição em meados dos anos 90 foi na série Reino do Amanhã: em um futuro em que os heróis clássicos se aposentaram e a nova geração está destroçando um mundo enquanto consome sua vaidade, Shazam e Superman entram em rota de colisão.

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Dominado por Lex Luthor, Shazam faz parte de um plano que prevê a destruição parcial do planeta com o lançamento de uma bomba nuclear. O combate é épico e termina mostrando todo o poder do então Capitão Marvel e toda a astúcia do Homem de Aço — e por que ele é insubstituível como o maior ícone do heroísmo.

O renascimento nas mãos de Geoff Johns

A cena abaixo foi retirada da mais recente edição da ótima minissérie “Doomsday Clock”, a sequência espiritual de Watchmen com a interação dos heróis corrompidos de Alan Moore na Terra da Liga da Justiça.

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A família Shazam junta e Freddy Freeman (seu irmão adotivo) tirando sarro do pênis do Doutor Manhattan. Isso resume um pouco o tom de como é o cantinho do personagem na DC Comics atualmente.

O escritor Geoff Johns e o desenhista Gary Frank (por sinal, ambos os responsáveis por “Doomsday Clock”) aboliram novamente o nome Capitão Marvel (até porque a Capitã Marvel vinha começando a se tornar mais relevante também) e recontaram a origem de Billy Batson no material que é a maior inspiração para o filme.

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Batson é órfão e vive mal-humorado, até que encontra o mago Shazam. Sua família adotiva passa a compartilhar de seus poderes, criando um grupo próprio de heróis que também usa as grandes habilidades dos deuses.


A matéria "
Shazam! Saiba mais sobre o mais poderoso mortal da DC que chega às telonas" foi escrita por Claudio Yuge para o TecMundo, um site da empresa NZN assim como o Minha Série.

Season finale de Will & Grace terá grande casamento; confira o trailer

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A NBC divulgou a sinopse e o trailer promocional da season finale da 10ª temporada de Will & Grace.

Em "Jack's Big Gay Wedding", Jack e seu casamento romântico com Estefan na Espanha fazem um desvio quando seu voo é cancelado, obrigando-os a ser casados no aeroporto por sua amiga Miss Coco. A grande oferta de trabalho de McCoy em Londres deixa Will preocupado em se envolver em um relacionamento de longa distância. Enquanto lida com dúvidas sobre seu relacionamento atual, Grace encontra um cara charmoso no aeroporto, que a inspira a tomar uma decisão impulsiva. E o conselho de Smitty faz com que Karen reconsidere seu compromisso com Nikki e sua própria orientação sexual.

O episódio vai ao ar esta quinta-feira, dia 4 de abril, na TV americana.

Vale lembrar que a comédia Will & Gracejá está renovada para sua 11ª temporada. E você, ficou feliz com o revival da série?

Veja também: Renovadas ou Canceladas: status das séries para temporada 2019-2020

Coringa: teaser trailer em português do filme do Palhaço do Crime

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A Warner Bros. Pictures Brasil divulgou o trailer em português de Coringa (Joker), filme que traz o ator Joaquin Phoenix no papel do Palhaço do Crime.

Sob direção de Todd Phillips, o longa-metragem gira em torno do icônico vilão, mostrando um homem desconsiderado pela sociedade. A história serve não apenas como um corajoso estudo de personagem, mas também como um conto de advertência.

No elenco da produção estão também com os atores Dante Pereira-Olson (como o jovem Bruce Wayne), Douglas Hodge (Alfred), Brett Cullen (Thomas Wayne) Robert De Niro, Zazie Beetz, Bill Camp, Frances Conroy, Glenn Fleshler, Douglas Hodge, Marc Maron, Josh Pais e Shea Whigham no elenco.

Assista abaixo ao teaser trailer em versão legendada ou dublada.

Coringa estreia nos cinemas do Brasil no dia 3 de outubro.

Veja também: Tudo o que você precisa saber sobre os próximos filmes da DC

Novas imagens de O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio, com Arnold Schwarzenegger

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A Paramount Pictures divulgou as primeiras imagens oficiais do filme O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio. As imagens foram apresentadas durante o painel da Paramount Pictures ns CinemaCon.

No elenco estão confirmados Linda Hamilton, Diego Boneta, Natalia Reyes, Gabriel Luna, Arnold Schwarzenegger e Mackenzie Davis.

O Exterminador do Futuro – Destino Sombrio tem direção de Tim Miller (Deadpool) e produção de James Cameron e David Ellison.

Confira as novas imagens da produção.

Em entrevista exclusiva ao IGN, o diretor Tim Miller explicou: "O que faz um filme ter sucesso ou não é se o público se importa com os personagens quando tudo começa a explodir. Tenho certeza de que todo cineasta de ação diz isso, mas eu realmente tentei focar nas relações desses personagens um com o outro. E o fato de que Linda voltou para fazer esse filme em particular, torna a história mais revigorada e só poderia ser assim com ela no papel de Sarah Conner. Essa é a coisa mais importante para mim ", disse Miller. "Linda reinventou esse personagem de uma forma que tanto honra quem ela era antes quanto traz algo novo para o papel", acrescentou.

E sobre o roteiro, Miller contou que: "Como grande parte do filme acontece nas margens confusas da sociedade, eu quis trazer uma sensibilidade de filme independente para um plano de ação de uma forma que eu não acho que tenha visto antes ... pelo menos não em um blockbuster". E completou afirmando que: "Nós temos muitos momentos poderosos e emocionantes das personagens, mas da metade para o fim do filme, quando a coisa começa a acontecer, simplesmente não para. E nós nos esforçamos muito para tornar tudo diferente e fresco - não são apenas pessoas dando socos umas nas outras, é uma montanha-russa de emoções e eu acho ótimo ”.

O Exterminador do Futuro – Destino Sombrio, com distribuição pela Fox Film no Brasil, estreia em novembro nos cinemas.

Via assessoria.

Novo trailer de Turma da Mônica Laços - O Filme, com personagens de Mauricio de Sousa

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A Paris Filmes divulgou um novo trailer de Turma da Mônica Laços - O Filme, adaptação para os cinemas da graphic novel de Victor e Lu Cafaggi com os personagens clássicos de Mauricio de Sousa.

No longa live-action, após o sumiço do Floquinho, Cebolinha vai precisar da ajuda de seus inseparáveis amigos Mônica, Cascão e Magali para bolar um de seus planos infalíveis e recuperar seu cãozinho, dando origem a uma aventura que reacende os laços que unem a Turma da Mônica há mais de 50 anos.

O filme é estrelado por Giulia Barreto (Mônica), Laura Raseo (Magali), Kevin Vechiatto (Cebolinha) e Gabriel Moreira (Cascão), Monica Iozzi (Dona Luísa), Paulo Vilhena (Seu Cebola) e Rodrigo Santoro (como o Louco).

Assista abaixo o novo trailer da produção.

Turma da Mônica Laços - O Filme chega aos cinemas no dia 27 de junho.

After Life: Netflix renova comédia de Ricky Gervais para 2ª temporada

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A Netflix anunciou a renovação da série de comédia After Life para a 2ª temporada.

O programa – criado, roteirizado, dirigido e estrelado pelo comediante britânico – estreou em março na plataforma de streaming.

Na série, Gervais interpreta um viúvo que desconta toda sua infelicidade nas pessoas à sua volta, irritando e provocando amigos, colegas e familiares que tentam ajudá-lo a superar a fase de luto.

Assim como o primeiro ano, a 2ª temporada de After Life terá apenas 6 episódios.

Você começou a assistir a After Life? Gosta do tipo de humor de Ricky Gervais? Comente abaixo.


My Spy: trailer da comédia de ação com Dave Bautista

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A STX Entertainment divulgou o trailer da comédia de ação My Spy, estrelada por Dave Bautista (Guardiões da Galáxia).

O filme acompanha JJ, um agente da CIA que foi rebaixado e encontra-se à mercê de uma menina de 9 anos, chamada Sophie (interpretada por Chloe Coleman), a quem foi enviado a contragosto para vigiar sua família.

Quando Sophie descobre câmeras escondidas em seu apartamento, ela usa a tecnologia para localizar a operação da CIA e chantagear JJ a ensiná-la a ser uma espiã. Apesar de sua relutância inicial, JJ descobre que ele não é páreo para o charme e a inteligência de Sophie.

My Spy tem direção de Peter Segal (Get Smart) a partir de um roteiro de Jon e Erich Hoeber (Red - Aposentados e Perigosos).

Confira o trailer da produção.

My Spy estreia ainda este ano nos cinemas, em data a ser definida.

The Society: adolescentes tomam conta do mundo no trailer e fotos da nova série da Netflix

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A Netflix divulgou o primeiro trailer e as fotos promocionais de sua nova série original The Society.

The Society acompanha um grupo de adolescentes que são misteriosamente transportados para um fac-símile de sua cidade, mas sem qualquer vestígio de seus pais. Enquanto tentam descobrir o que aconteceu com eles e como retornar para casa, os jovens devem estabelecer a ordem e formar alianças se quiserem sobreviver. A série é uma versão moderna de "O Senhor das Moscas", de William Golding.

Veja também: Conheça elenco e personagens de The Society, baseada em O Senhor das Moscas

A nova série estreia na Netflix no dia 10 de maio.

Confira o trailer e as fotos da produção.

Ficou curioso(a) para conferir The Society? Comente abaixo.

The Rain: 2ª temporada ganha teaser, cartaz e data de estreia pela Netflix

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A Netflix definiu a data de estreia da 2ª temporada da série The Rain na plataforma de streaming.

A produção original dinamarquesa com trama apocalíptica retorna com novos episódios no dia 17 de maio.

Em The Rain, depois de um vírus dizimar a maior parte da população, dois irmãos embarcam em uma perigosa busca por segurança. Guiados pelo diário do pai, que traz todas as anotações que existem a respeito do vírus que tornou a água da chuva mortal, os dois vão encontrando pelo caminho outros sobreviventes que se unem a eles.

Confira o teaser e o cartaz da nova temporada da série.



Você assiste a The Rain? O que mais gosta na série? Comente abaixo.

O Mundo Sombrio de Sabrina: 2ª parte consolida bruxa como a Buffy de sua geração (crítica)

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Pode ficar tranquilo, essa é uma crítica SEM SPOILERS da 2ª parte de O Mundo Sombrio de Sabrina. Vem saber o que a gente achou!

É sempre um alívio quando uma série muito boa consegue manter o nível de qualidade após um primeiro ano bem-sucedido. Menos de 6 meses após sua estreia, a 2ª temporada de O Mundo Sombrio de Sabrina(Chilling Adventures of Sabrina) não decepciona e consegue manter os melhores elementos da 1ª temporada (que nós chegamos a selecionar para nossa lista de Melhores Séries de 2018).

Isso não quer dizer que se trata de mais do mesmo. Claro, elementos como as brincadeiras com a religião satanista ou a deliciosa malícia dos pequenos mal feitos – que não seriam aceitos por heróis mais tradicionais em outras produções – ainda estão lá.

No entanto, os novos episódios (ou ao menos os cinco primeiros deles aos quais tivemos acesso) parecem mais independentes, ainda que dando continuidade à trama principal da disputa de poder entre Sabrina e o Lorde das Trevas.

E é aí que a aventura se aproxima de outra grande série teen e sobrenatural, também protagonizada por uma garota loira e a frente do seu tempo: Buffy, A Caça-Vampiros.

Cada desafio e monstro "da semana" enfrentado por Sabrina serve como uma analogia ou metáfora de outros aspectos da vida de uma jovem adolescente. Algo que Buffy fez muito bem nos anos 90, e um dos motivos para a série ser cultuada até hoje. Episódios como os da Lupercália e a eleição para líder do corpo estudantil na verdade falam (às vezes menos sutilmente do que o necessário) sobre a descoberta sexual e machismo estrutural.

Outra similaridade entre as duas séries é que tudo isso é feito sem afetar o fator entretenimento.O Mundo Sombrio de Sabrinaé divertido, por vezes aterrorizante e nunca tedioso. A subversão de clichês também está de volta.

Seria de se esperar que uma produção tão abertamente feminista não usaria o ciúme ou a disputa entre mulheres por um homem como um recurso, e ela não decepciona. Sororidade é uma das palavras da vez nesta 2ª temporada.

O Mundo Sombrio de Sabrina também se aprofunda em tópicos apenas iniciados anteriormente, chegando a abordar a transição de um personagem transgênero e ampliando seu universo com a inclusão de novas criaturas.

As tias de Sabrina ganharam mais espaço na narrativa. Merecidamente, diga-se de passagem. As interações entre Hilda e Zelda, ou mesmo das duas com a sobrinha, são deliciosas e, ao mesmo tempo, guardam os melhores momentos cômicos e emotivos.

Por fim, pode-se afirmar que o showrunner Roberto Aguirre-Sacasa não mentiu ao dizer que a 2ª temporada seria mais sexy e divertida. O terror está menos presente, dando lugar a mais cenas de ação, mas ainda é o pano de fundo. Ou talvez, assim como Sabrina, só estejamos cada vez mais habituados às maravilhosas bizarrices de Greendale.

Mais notícias sobre Chilling Adventures of Sabrina:

As 50 séries mais marcantes dos anos 90

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De sapatos-plataforma a Tamagotchi, os anos 1990 nos presentearam com relíquias de um valor afetivo sem igual. Essa década também foi marcada pelo estilo particular de suas séries, principalmente com uma explosão do gênero sitcom, as comédias de situação do dia a dia. Tire o walkman e venha conferir a lista que organizamos com os seriados mais inesquecíveis dessa época:

50. Dawson's Creek (1998-2003)

No fim dos anos 1990, surgiram muitos dramas adolescentes e, sem sombra de dúvidas, Dawson's Creek foi um dos maiores exemplos de sucesso desse subgênero. Na época, o elenco ainda era iniciante, mas hoje são considerados grandes nomes da TV e do cinema, como Kate Holmes (Batman Begins), Joshua Jackson (The Affair) e Michelle Williams (Venom), já indicada ao Oscar. A trama acontecia em uma cidade costeira, focada em quatro amigos lidando com a jornada da adolescência à vida adulta.

49. Blossom (1990-1995)

Antes de conhecermos Mayim Bialik como a Amy de The Big Bang Theory, a atriz foi a estrela de Blossom. A comédia acompanhava uma adolescente precoce, que dava nome ao programa, e se tornou um ícone de "menina atrapalhada", com suas roupas exóticas e seus chapéus grandes e desajeitados. O seriado também trouxe novas perspectivas de assuntos polêmicos no período, como uma amiga de Blossom se envolver com um homem mais velho e casado e a primeira menstruação da adolescente.

48. Três é Demais (1987-1995)

Toda uma geração se lembra de assistir no SBT a Três é Demais, referência de sitcom familiar dos anos 1990. Com suas piadas clichês, o público se apaixonou pelas crianças fofas e desengonçadas. A história é focada em um viúvo criando suas três filhas com a ajuda de seu cunhado e um amigo. Destaque para Michelle, a caçula, vivida pelas gêmeas Mary-Kate e Ashley Olsen. A produção ganhou um spin-off pela Netflix em 2016, Fuller House, que terá sua quinta e última temporada ainda neste ano.

47. Hércules: A Lendária Jornada (1995-1999)

Antes de ser ofuscada pelo sucesso de Xena, a série do semideus era um excelente passatempo, com enredos simples e a ação cafona que a gente tanto ama. Os roteiristas não se importavam com arcos narrativos longos nem eram muito rígidos ao usar a mitologia grega. Um exemplo são os episódios com materiais de culturas egípcias, europeias e até asiáticas. Além disso, um dos principais focos era o bromance entre Hércules e seu sobrinho e ajudante, Iolaus.

46. Família Dinossauro (1991-1994)

Se você parar e pensar, o conceito de Família Dinossauroé, no mínimo, bizarro: pessoas vestidas como dinossauros humanizados, vivendo à laOs Flinstones em um subúrbio de classe média. Por outro lado, a série mostrou um conteúdo repleto de humor inteligente, crítica política e bordões consagrados pela dublagem brasileira ("Não é a mamãe!"). O final é depressivo, mas esperado: a ação do protagonista causa a Era Glacial e a extinção de todos os dinossauros.

45. Babylon 5 (1994-1998)

Essa produção foi uma das séries de ficção científica mais maduras de sua década. O enredo futurista acompanha a humanidade percorrendo as galáxias com outras raças alienígenas; juntas, constroem uma grande estação espacial para servir de espaço neutro a todos. É um lugar de troca, diplomacia e intercâmbio cultural. Babylon 5 ainda é um exemplo raro de seriado que terminou com a quantidade de temporadas (5) planejada desde o início, o que refletiu nos roteiros coesos.

44. Star Trek: Voyager (1995-2001)

Nossa lista terá três séries de Star Trek de 1990, e isso não é exagero. Voyager tinha uma premissa boa: após um acidente, uma nave encalhada a 35 mil anos-luz de casa deve se aliar aos seus inimigos para percorrer o longo caminho de volta. Esse contexto deu liberdade aos roteiristas para trabalhar com várias partes da mitologia trekkie. A série foi a primeira da franquia a trazer uma capitã, interpretada por Kate Mulgrew (a Red de Orange Is The New Black).

43. Stargate SG-1 (1997-2007)

Ainda no gênero da ficção científica, talvez você já tenha assistido ao filme Stargate (1994), que deu origem à série de sucesso. Não era para menos, afinal a principal ferramenta do seriado podia transportar pessoas de toda a galáxia para planetas diferentes. Isso permitia uma renovação constante, sempre com alguém novo na trama ou lugares desconhecidos para explorar. Parece que a proposta deu certo: Stargate SG-1 durou 1 década e somou mais de 200 episódios.

42. Will & Grace (1998-2006)

Com um revival em 2017, Will & Grace ainda é uma série essencial para cultura gay e sua representatividade em sitcoms, exibidos apenas como estereótipos na maioria das vezes. A produção recebeu 83 indicações ao Emmy, e cada um dos quatro atores principais conquistou seu próprio prêmio individualmente — a propósito, é uma das poucas séries a alcançar esse feito. Apesar disso e também do destaque à cultura judaica, a trama é simples, girando em torno da vida de quatro amigos em Nova York.

41. Uma Galera do Barulho (1989-1993)

Originalmente intitulada Saved by the Bell, a produção foi a principal sitcom de ensino médio no início dos anos 1990. O personagem principal, Zack, é quase uma versão de Ferris Bueller, com seus planos mirabolantes. Os amigos também se encaixam nos clichês: Kelly brilha como a garota perfeita; Jessie encarna o papel do nerd; A.C. representa o atleta; e Screech é a definição de esquisitice. A química era tão boa que todos sempre tinham seu próprio momento de brilhar.

40. Daria (1997-2002)

Quem imaginaria que um spin-off de Beavis and Butt-Head se tornaria tão influente? Daria conseguiu esse feito, abordando as angústias dos jovens em relação às tendências e modas no final dos anos 1990. Logo de cara, Daria conquista com seu cinismo e sarcasmo nato, observando os problemas da sociedade por meio de jornais sensacionalistas. A variação entre o humor sombrio e escrachado capturou o espírito de toda uma geração, terreno em que poucas produções foram bem-sucedidas.

39. Xena: A Princesa Guerreira (1995-2001)

Falando em spin-off que ofusca o brilho da série-mãe, Xena venceu Hércules. O sucesso vem da protagonista: a escalação de Lucy Lawless foi mais que certa. A atriz entregava carisma, humor e, acima de tudo, uma figura badass que ainda serve de inspiração na TV atual. A produção também se tornou popular na comunidade lésbica em virtude da relação entre a guerreira e Gabrielle, sua escudeira. Elas nunca ficaram juntas oficialmente, mas deram alguns beijos nos episódios.

38. Animaniacs (1993-1998)

Até hoje, é difícil encontrar algo parecido com Animaniacs, antes ou depois de a animação ter ido ao ar. O desenho apresentava um humor bobo e juvenil, mas surpreendia com suas sacadas inteligentes e até educativas em certa medida. Animaniacs também foi responsável pela criação da dupla de ratos Pink e Cérebro, na época apenas personagens coadjuvantes. A animação se baseava em várias histórias curtas protagonizadas pelos irmãos Warner: Yakko, Wakko e Dot.

37. Uma Família de Outro Mundo (1996-2001)

Na série, originalmente chamada de 3rd Rock from the Sun, uma família de alienígenas chega à Terra e adota o visual terráqueo para se misturar entre os humanos e estudá-los. Entretanto, com o passar do tempo, eles se mostram mais interessados em suas novas vidas do que na missão propriamente dita. As risadas podiam ser contidas nessa comédia, mas o elenco se destacava com Jonathan Lithgow (The Crown) e um jovem Joseph Gordon-Levitt (500 Dias com Ela).

36. Barrados no Baile (1990-2000)

Também conhecida como Beverly Hills, 90210, Barrados no Baile alcançou um sucesso estrondoso nos anos 1990. A quase-novela seguia o choque cultural de uma família recém-chegada à famosa Beverly Hills, com foco nos jovens entrando no ensino médio local. A história impulsionou a carreira de Shannon Doherty, que conquistou um lugar em outro sucesso anos depois, Charmed (1998). Além dela, outro destaque foi Luke Perry (Riverdale), que faleceu no início deste ano.

35. Rugrats: Os Anjinhos (1991-2004)

O dia a dia de Tommy, Chuckie, Angelica e companhia fez parte de muitas manhãs na extinta TV Globinho. Nos Estados Unidos, seu país de origem, o desenho se manteve por 13 anos no ar e rendeu à Nickelodeon uma franquia de produções, como filmes, crossovers e continuações com os personagens já adolescentes. Na animação, acompanhamos o cotidiano de um grupo de crianças pequenas a partir de sua perspectiva; assim, situações simples viravam grandes aventuras.

34. Star Trek: Deep Space Nine (1993-1999)

Deep Space Nine (ou DS9) foi um ponto fora da curva em Star Trek. Em vez de uma espaçonave viajando pelas fronteiras do Universo, DS9 era um posto avançado fixo, onde emissários de várias raças alienígenas se encontravam. A série foi pioneira na franquia ao trazer, pela primeira vez, um oficial comandante negro como protagonista, vivido por Avery Brooks (A Outra História Americana). Além dele, a diversidade dos aliens era elogiada pela crítica.

33. Felicity (1998-2002)

Você pode até conhecer Keri Russell por The Americans, mas a atriz já foi a estrela de uma série com o nome de sua personagem. Felicity dava holofote ao crescimento durante a faculdade e à transformação de uma caloura sonhadora em uma adulta cheia de potencial. Nessa época, Russell já exibia seu talento premiado ao interpretar uma protagonista inteligente e impulsiva, que segue sua paixão de ensino médio até a faculdade e é pega de surpresa em um triângulo amoroso.

32. Ren & Stimpy (1991-1995)

Se os fãs de South Park não pudessem mais assistir ao desenho, com certeza veriam Ren & Stimpy como um bom substituto. Assim como Animaniacs, o título chegou à Nickelodeon como algo nunca antes visto pelo público, apostando em uma estética bizarra de imagens, linguagem pesada, humor escatológico e muitas conotações sexuais. A produção acompanhava as enrascadas vividas por Ren, um chihuahua com emoções desequilibradas, ao lado do meigo gato Stimpy.

31. O Laboratório de Dexter (1996-2003)

O Laboratório de Dexter é uma das maiores pérolas que o Cartoon Network já produziu. Desenvolvida pelo animador visionário Genndy Tartakovsky, a animação explorava o que poderia acontecer no laboratório de um menino-cientista. O sucesso das experiências de Dexter costumava ser colocado em risco por sua bagunceira irmã mais velha, Dee Dee. Um fato interessante: Tartakovsky também é o criador do brilhante Samurai Jack (2001).

30. Um Maluco no Pedaço (1990-1996)

O seriado que alavancou a carreira de Will Smith também é um dos mais queridos do público até hoje. Quem nunca dançou ao som da música de abertura nas exibições do SBT? A comédia girava em torno de Will, um jovem da periferia que se muda para a elitizada Bel Air a fim de melhorar os estudos; para isso, passa a morar com os tios ricos caretas. A produção se tornou uma referência da época e colocou Smith no caminho que o transformou em um dos grandes nomes de Hollywood.

29. As Meninas Superpoderosas (1998-2005)

Outro clássico infantil que se tornou um fenômeno mundial, com direito a inúmeros produtos inspirados no desenho, filmes e até versão em anime. A animação traz um trio de meninas com poderes extraordinários, criadas em laboratório por um cientista solitário. Com seu visual retrô e lutas cheias de ação contra os supervilões, o desenho ainda abordava dilemas comuns às crianças, como fazer xixi na cama e as dinâmicas de amizade na escola.

28. Mad About You (1992-1999)

Se um seriado pudesse personificar o humor de relacionamento nos anos 1990, seria Mad About You. O romance entre os personagens de Paul Reiser (Aliens: O Resgate) e Helen Hunt (Náufrago) começa no estágio recém-casado, quando ambos ainda estão descobrindo os defeitos um do outro, assim como a audiência. Apesar da falta de momentos eletrizantes, a figura de Hunt se destacou, rendendo à atriz quatro Emmys seguidos. A série terá um revival em 2019 com o casal original.

27. Melrose Place (1992-1999)

Lembra que Barrados no Baile foi um sucesso? Melrose Placeé um reflexo disso: trata-se de um spin-off da série, localizado no condomínio Melrose, em Los Angeles, onde as vidas dos moradores se cruzam envolvidas em ambição, sexo, traição e até assassinatos. A trama começou mais leve e descontraída, com episódios mais fechados, mas críticas negativas e queda na audiência ocasionaram mudanças já na segunda temporada, que se mostra bem mais sensacionalista e novelesca.

26. Lei & Ordem (1990-2010)

Com 456 episódios e 4 spin-offs, Law and Order (no original em inglês) tornou-se uma das séries mais influentes no gênero "investigação da semana" e uma das mais longas da história: foram 20 anos no ar. A estrutura dos episódios se divide entre a investigação dos crimes em uma cidade desafiadora e, depois, seu julgamento na corte, com foco nos promotores e em suas tentativas de incriminar os réus. O fenômeno é tamanho que já ganhou versões britânica, francesa e russa.

25. Anos Incríveis (1988-1993)

Mesmo atravessando 1980-1990, Anos Incríveis sustentava o clima de 1960-1970. A dramédia acompanhava a adolescência de Kevin Arnold: as amizades, os interesses amorosos e a relação com a família. Na linha de How I Met Your Mother, os episódios são narrados por Kevin mais velho, que também descreve os acontecimentos e o que aprendeu dessas experiências. Destaque para a abertura com a versão de Joe Cocker da música "With a Little Help from My Friends", dos Beatles!

24. Um Amor de Família (1987-1997)

Desprenda-se do Ed O'Neil de Modern Family: ele não tem nada de parecido com Al Bundy, seu personagem em Um Amor de Família. A sitcom segue a figura de Al, um vendedor de sapatos fracassado, sua esposa dona de casa, a filha bonita e pouco inteligente e o filho nerd e impopular. Apesar dos estereótipos fortes e de seu humor escatológico e até sexual, o seriado foi pioneiro ao retratar, pela primeira vez, uma família fracassada e infeliz na TV americana.

23. Ellen (1994-1998)

Antes de ser uma apresentadora de sucesso, Ellen DeGeneres teve sua própria série — que, diferente da maioria das sitcoms, mudou totalmente por conta de um único capítulo. Até então, Ellen era só a dona excêntrica de uma livraria com amigos engraçados. Com "O Episódio do Filhotinho", a emissora queria que Ellen arranjasse um cachorro, já que estava insatisfeita com a falta de relacionamentos amorosos da personagem. Ellen aproveitou o capítulo para se assumir como lésbica em cena e fora das telas.

22. Spin City (1996-2002)

Tempos depois de protagonizar a trilogia De Volta Para O Futuro, Michael J. Fox viveu um vice-prefeito na comédia política Spin City. Foi seu primeiro trabalho após uma espécie de aposentadoria devido à sua batalha contra o Mal de Parkinson. A produção ainda contava com um personagem negro gay, algo raro na época. O carisma de Fox era inegável, mas o ator precisou sair da série; na sequência, Charlie Sheen (Two And A Half-Men) assumiu o posto de novo vice-prefeito.

21. Beavis and Butt-Head (1993-1997)

Você já deve ter visto alguma imagem desse desenho pela internet. E merecidamente, afinal não haveria séries como South Park sem Beavis and Butt-Head. O seriado redefiniu o que poderia dar certo em uma animação, trazendo dois adolescentes imbecis como protagonistas. Sem qualquer empatia ou sociabilidade, seus únicos objetivos na vida eram ver TV, comer porcaria e, um dia, fazer sexo. A produção ainda rendeu um filme: Beavis and Butt-Head Conquistam a America.

20. Oz (1997-2003)

Com o conteúdo sexual e violento que, futuramente, se tornariam sinônimo de HBO, Oz mergulhou o público em uma realidade perturbadora dos Estados Unidos: uma prisão de segurança máxima. A série estabeleceu a base de representação televisiva desse tipo de cárcere e seus prisioneiros, das gangues raciais à violência imprevisível e ao estresse diário. Era uma aposta ambiciosa da emissora, mas provou que dramas de conteúdo adulto também poderiam atingir picos de audiência.

19. Batman: A Série Animada (1992-1995)

Unindo elementos art déco, uma arquitetura gótica e muito clima macabro, o desenho do Batman renovou a estética do universo de Gotham. A dublagem original ainda conta com Mark Hamill, o Luke de Star Wars, interpretando o Coringa. Sua voz para o Palhaço do Crime foi tão marcante que virou sinônimo do personagem, inclusive com a melhor risada louca que o Coringa já teve. Vale lembrar que Batman: A Série Animada apresentou a figura da Arlequina pela primeira vez.

18. Futurama (1999-2013)

As expectativas sobre Futurama eram pesadas, já que seu criador, Matt Groening, também era a mente por trás de outro queridinho do público, Os Simpsons. A animação entregou uma perspectiva tão irônica quanto, seguindo a vida de Fry, um entregador de pizzas que é congelado acidentalmente e acorda no século XXXI. Como já de praxe com Groening, há muita sátira sobre a modernidade, o cotidiano e a mídia, porém sem evitar os caminhos mais emotivos quando acontecem.

17. Freaks and Geeks (1999-2000)

Uma das produções cult mais influentes da história, Freaks and Geeks conseguiu deixar sua marca apenas com seus únicos 18 episódios. Em um ensino médio negativamente sarcástico, a protagonista é Lindsay, uma jovem mudando radicalmente de estilo após a morte de sua avó. Destaque para os novatos James Franco (A Entrevista), Jason Segel (How I Met Your Mother), Seth Rogen (Casal Improvável) e Linda Cardellini (Bloodline).

16. Cheers (1982-1992)

A sitcom Cheersé, definitivamente, uma série que não sobreviveu após a década de 1980, mas não dá para ignorar seus marcos. A season finale, por exemplo, ainda é um dos episódios mais vistos na história da TV. O enredo focava em um bar chamado Cheers, onde um grupo de conhecidos se encontravam para beber, reclamar, trazer histórias loucas e contar piadas. O dono do estabelecimento era Ted Danson (The Good Place), um ex-jogador de beisebol vaidoso e mulherengo.

15. Raymond & Companhia (1996-2005)

Referência de sitcom sobre família versus casamento em 1990, Everybody Loves Raymond (do original em inglês) foca em Ray, um homem com a vida perfeita. Tem uma esposa ótima, três filhos, um bom trabalho, uma casa enorme... Mas não existe vida perfeita. Do outro lado da rua moram seus pais, uma dupla desagradável que o visita todos os dias com seu irmão invejoso. Ponto para a interação fluida do elenco e suas inseguranças, que aproximam os personagens e o público.

14. Arquivo X (1993-2002)

Poucas séries estruturaram mistérios tão bem quanto Arquivo X. O suspense de ficção científica lidava com os agentes do FBI, Mulder e Scully, responsáveis por investigações não concluídas envolvendo o sobrenatural. Seus bordões são famosos até hoje na cultura pop, como "A verdade está lá fora" e "Eu quero acreditar". Um revival trouxe novos episódios em 2016 e 2018, resgatando a dupla original interpretada por David Duchovny (Californication) e Gillian Anderson (Sex Education).

13. Minha Vida de Cão (1994-1995)

Essa é outra obra cult que, apesar de bastante influente, foi cancelada bem rápido. My So-Called Life, como era chamada no original, revelou-se surpreendemente madura por suas temáticas. O seriado girava em torno do dia a dia, dos receios e dos questionamentos na vida de Angela, interpretada por Claire Danes (Homeland). Nesse sentido, a série deu foco a temas sociais relevantes, como assédio infantil, alcoolismo na juventude, bullying, homofobia e uso de drogas.

12. Ally McBeal: Minha Vida de Solteira (1997-2002)

Parece apenas mais uma série sobre advogados, mas é só um caminho para os personagens viverem suas situações absurdas. Na dianteira está Ally, uma jovem que só cursou Direito por conta de seu namorado, que termina com ela. Quando McBeal é contratada por uma firma, descobre que seu ex-namorado também trabalha lá — e com a esposa. Calista Flockhart brilha no papel principal; e você pode reconhecê-la como a icônica Cat Grant de Supergirl.

11. Sopranos (1999-2007)

Apesar de não tão comentada hoje em dia, é impossível ignorar o impacto gigantesco da primeira temporada de Sopranos na cultura da TV americana. A produção tirou os espectadores da zona de conforto com um protagonista dúbio, Tony Soprano, com quem se relacionavam apesar de seus crimes. Tony é um mafioso frio e calculista, mas fica vulnerável na terapia após um ataque de pânico. Em paralelo, ele tenta ser um homem de família ao esconder seu trabalho dos filhos.

10. Star Trek: The Next Generation (1987-1994)

Quase 1 século após os eventos da série original, uma nova tripulação comanda a nave Enterprise em Star Trek: The Next Generation. Por seguir o material clássico, o seriado usa e aprofunda a premissa de exploração do Universo, criando um contexto de ação bem mais rico e convincente. Patrick Stewart (Logan) trouxe empatia e cordialidade na medida certa para o Capitão Picard, mas quem rouba a cena é o charmoso androide Data (Brent Spiner).

9. Buffy: a Caça-Vampiros (1997-2003)

Abram alas para os sanguessugas que amamos! Em uma mistura perfeita de ação, adolescentes, comédia e horror, Buffy: a Caça-Vampiros deu fama à Sarah Michelle Gellar, intérprete de Buffy, a mais nova escolhida para ser uma caçadora de vampiros, demônios e outros. Foi a primeira vez que elementos de horror e comédia uniram-se de modo atrativo a espectadores mais jovens e nerds, feito também creditado à direção de Joss Whedon (Vingadores).

8. Sex and the City (1998-2004)

Baseado no livro de Candace Bushnell, Sex and the City (SATC) marcou época por abordar a sexualidade de quatro amigas. O seriado também tratava de relacionamentos, encontros e dinâmicas de lidar com o sexo oposto. Com seu estilo de sitcom e telenovela, é difícil não se apaixonar por Charlotte, Miranda, Samantha e a narradora, Carrie — papel que alavancou a carreira de Sarah Jessica Parker. Detalhe: o criador da série, Darren Star, hoje comanda Younger.

7. Twin Peaks (1990-1991)

Quem matou Laura Palmer? A investigação e o mistério por trás disso cercava Twin Peaks, fruto da mente excêntrica de David Lynch. De fato, o seriado foi um dos mais estranhos da década de 1990, mas revolucionou a TV por fugir de suas fórmulas batidas, dando espaço a personagens que não buscavam qualquer senso de moral. Era até difícil categorizá-lo em algum gênero, já que alternava entre áreas como drama, humor, surrealismo, suspense e até mesmo terror psicológico.

6. South Park (1997-presente)

Nos anos 1990, South Park tinha um único objetivo: causar tanta polêmica quanto fosse possível, rendendo bastante repercussão na imprensa. A animação gira em torno da cidade-título do desenho, focando nas aventuras grotestas de quatro crianças: Eric, Kenny, Kyle e Stan. Atualmente, com suas sátiras às últimas tendências, o universo de South Park invadiu a cultura pop e até já levou um Prêmio Peabody, que reconhece serviços públicos prestados com distinção e mérito.

5. Friends (1994-2004)

Em termos de marketing, Friends foi monumental. Hoje, mais de 20 anos após sua estreia, ainda é um fenômeno de popularidade na Netflix. Seu sucesso mostra que, em sitcoms, os personagens são mais importantes do que as narrativas. Em Nova York, a comédia seguia o início da vida adulta de Ross, Chandler, Joey, Monica, Phoebe e Rachel. Com um roteiro inteligente e atores talentosos, personagens e cenas viraram modelos para inúmeras séries que surgiram após a sitcom.

4. Frasier (1993-2004)

Spin-off de Cheers, Frasier foi mais uma sitcom dos anos 1990 — e uma das mais premiadas da história (39 prêmios Emmy). No centro da trama estava Frasier Crane, um psiquiatra que volta à sua cidade-natal para apresentar um programa de rádio. Ele divide o apartamento com o pai, seu irmão, uma fisioterapeuta e um cachorro. Como é de praxe no gênero, há muitas situações engraçadas. Um fato triste é que um dos idealizadores da série, David Angell, foi vítima nos atentados de 11 de setembro.

3. E.R. (1994-2009)

O recorde foi ultrapassado por Grey's Anatomy há pouco tempo, mas E.R. ainda é um dos seriados médicos mais extensos da TV. Plantão Médico, como é conhecida no Brasil, exibiu 331 episódios sob a ótica de médicos e enfermeiros na área de emergência do fictício Hospital County General, em Chicago. Destaque para George Clooney no início da carreira, vivendo o Dr. Doug, e Julianna Margulies como a enfermeira Carol, muitos anos antes de brilhar na pele da Alicia em The Good Wife.

2. Seinfeld (1989-1998)

Comediante dentro e fora da série, Jerry Seinfeld criou uma das produções mais memoráveis de seu nicho. Seu personagem convive em Nova York com os amigos George, Elaine e Kramer, em meio a dilemas financeiros, afetivos e sempre divertidos. Seinfeld jogou fora a cartilha das sitcoms, abandonando as convenções e desconstruindo o que o público esperava de seus personagens. Elaine é um dos pontos altos, com Julia Louis-Dreyfus (Veep) já mostrando todo o seu potencial humorístico.

1. Os Simpsons (1989-presente)

A típica família de classe média americana é satirizada no que deixou de ser uma animação e já se tornou uma referência cultural no mundo inteiro. Os Simpsons ainda diverte em virtude do humor crítico, de seu olhar sobre as dinâmicas sociais (inclusive com as previsões bizarras que acerta) e da própria condição humana. Homer, Marge, Lisa, Bart e Meg ainda são a família disfuncional mais amada da TV, e a atual 30ª temporada já os consagrou como integrantes da série mais longa da história.

Este texto foi escrito por Caíque Pereira via nexperts.

Confira também: outras listas e especiais de melhores séries e onde assistir.

Too Old To Die Young: trailer e data de estreia da série do diretor de Drive

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O ator Miles Teller (Whiplash) revelou o primeiro trailer da série Too Old To Die Young, produção original do Amazon Prime Video.

O programa é o novo trabalho do diretor Nicolas Winding Refn (de Drive, Neon Demon) e apresenta o submundo do crime de Los Angeles através das histórias de múltiplos personagens.

A série é estrelada por Miles Teller, John Hawkes, Jena Malone, entre outros.



Too Old To Die Young estreia dia 14 de junho no Amazon Prime Video.

Cobra Kai: treinamento e luta no trailer da 2ª temporada

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O YouTube Premium divulgou um novo trailer estendido da 2ª temporada de Cobra Kai.

A série, derivada da franquia cinematográfica Karate Kid, retorna com novos episódios no dia 24 de abril pelo streaming.

Assista abaixo ao trailer da nova temporada.

E você, curte Cobra Kai? Deixe abaixo o seu comentário sobre a série.


Audiência de terça: saiba como This Is Us se saiu no final da 3ª temporada

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This Is Us encerrou a sua 3ª temporada nessa última terça-feira, 2 de abril, na TV norte-americana, recuperando um pouco de sua audiência.

A season finale marcou 1.9 pontos na demo, o que representa um acréscimo de 0.2 no percentual de espectadores na faixa de 18 a 49 anos. Com esse resultado, o drama da família Pearson segue como uma das séries mais assistidas da atualidade.

Já a novata The Village não parece estar cativando os espectadores e, mesmo contando com o lead-in de This Is Us, a sua pontuação permanece estacionada em 0.7 na demo.

This Is Us registra alta de audiência no último episódio da 3ª temporada (NBC).

Black-ish, na ABC, e NCIS: New Orleans, subiram 0.1 ponto no índice demográfico em comparação à semana passada. Os demais programas do horário nobre da TV americana não registraram alterações de audiência.

Confira os números de audiência desta terça-feira, 2 de abril:

8:00

  • NBC: Ellen’s Game of Games– 5,26 milhões de espectadores e 1.2 pontos na demo.
  • CBS: NCIS – 11,89 milhões de espectadores e 1.1 pontos na demo.
  • ABC: The Goldbergs (reprise) – 3,15 milhões de espectadores e 0.7 ponto na demo.
  • FOX: MasterChef Junior – 2,74 milhões de espectadores e 0.7 ponto na demo.
  • CW: The Flash (reprise) – 0,62 milhão de espectadores e 0.2 ponto na demo.

8:30

  • ABC: Modern Family (reprise) – 2,71 milhões de espectadores e 0.6 ponto na demo.

9:00

  • NBC: This Is Us – 8,22 milhões de espectadores e 1.9 pontos na demo.
  • CBS: FBI– 9,08 milhões de espectadores e 0.9 ponto na demo.
  • ABC: Black-ish– 2,73 milhões de espectadores e 0.7 ponto na demo.
  • FOX: Mental Samurai – 1,85 milhão de espectadores e 0.6 ponto na demo.
  • CW: Roswell, New Mexico (reprise) – 0,49 milhão de espectadores e 0.1 ponto na demo.

9:30

  • ABC: Splitting Up Together– 2,28 milhões de espectadores e 0.6 ponto na demo.

10:00

  • CBS: NCIS: New Orleans– 7,19 milhões de espectadores e 0.8 ponto na demo.
  • NBC: The Village– 4,15 milhões de espectadores e 0.7 ponto na demo.
  • ABC: The Rookie– 3,84 milhões de espectadores e 0.7 ponto na demo.

Veja aqui mais notícias sobre a audiência das séries televisivas!

Audiência de quarta: séries da franquia Chicago sofrem queda

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A noite de quarta-feira, 3 de abril, não foi muito boa para a NBC e suas séries da franquia One Chicago.

Chicago Med, Chicago Fire e Chicago PD registraram queda de audiência em comparação à semana passada, com Med perdendo 0.2 ponto e Fire e PD com redução de 0.1.

Já a FOX foi na outra direção e teve alta de 0.1 ponto para Empire e Star.

Chicago Med teve a maior queda da noite, perdendo 0.2 na demo (NBC).

Na ABC, The Goldbergs e Schooled retornaram à grade de programação com menos 0.1 na demo (percentual de espectadores na faixa de 18 a 49 anos). Modern Family se manteve estável. Já Whiskey Cavalier e Single Parents recuperaram 0.1 ponto.

Pela CW, Jane the Virgin perdeu 0.1 no índice demográfico. E na CBS, o inédito de SEAL Team manteve a pontuação do episódio anterior.

Confira os números de audiência de quarta-feira, 3 de abril:

8:00

  • CBS: Survivor– 7,41 milhões de espectadores e 1.5 pontos na demo.
  • FOX: Empire– 4,12 milhões de espectadores e 1.2 pontos na demo.
  • ABC: The Goldbergs– 4,39 milhões de espectadores e 1.1 pontos na demo.
  • NBC: Chicago Med– 7,96 milhões de espectadores e 1.0 ponto na demo.
  • CW: Jane the Virgin (reprise) – 0,41 milhão de espectadores e 0.1 ponto na demo.

8:30

  • ABC: Schooled– 3,40 milhões de espectadores e 0.8 ponto na demo.

9:00

  • NBC: Chicago Fire– 8,24 milhões de espectadores e 1.1 pontos na demo.
  • ABC: Modern Family – 4,33 milhões de espectadores e 1.1 pontos na demo.
  • FOX: Star– 3,39 milhões de espectadores e 1.0 ponto na demo.
  • CBS: Million Dollar Mile– 3,26 milhões de espectadores e 0.8 ponto na demo.
  • CW: Jane the Virgin– 0,61 milhão de espectadores e 0.2 ponto na demo.

9:30

  • ABC: Single Parents– 3,08 milhões de espectadores e 0.7 ponto na demo.

10:00

  • NBC: Chicago PD– 6,86 milhões de espectadores e 1.0 ponto na demo.
  • CBS: SEAL Team– 3,73 milhões de espectadores e 0.6 ponto na demo.
  • ABC: Whiskey Cavalier– 3,12 milhões de espectadores e 0.6 ponto na demo.

Veja aquimais notícias sobre a audiência das séries televisivas!

Batalha épica na sinopse do último episódio da 14ª temporada de Supernatural

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A rede norte-americana The CW revelou a sinopse do último episódio da 14ª temporada de Supernatural.

A penúltima temporada da série chega ao fim no dia 25 de abril nos Estados Unidos.

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Confira a descrição do episódio final da 14ª temporada de Sobrenatural:

Episódio 14x20 “Moriah” (season finale)

  • Sam, Dean e Castiel são lançados em uma batalha épica. Enquanto isso, Jack fica desapontado com todas as mentiras, e um velho amigo do passado aparece.

Mais novidades sobre Supernatural:

The Blacklist: Aram planeja contra Red no trailer e fotos do episódio 6x15

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A rede americana NBC divulgou a prévia e as fotos promocionais do episódio 6x15 de The Blacklist.

Em “Olivia Olson”, a Força-Tarefa procura uma mulher especializada em aquisições hostis de organizações criminosas, que pode ter informações relacionadas à conspiração internacional envolvendo a conselheira presidencial Anna McMahon. Enquanto isso, Aram elabora um plano ousado para ganhar vantagem sobre o Red.

O episódio vai ao ar nesta sexta-feira, dia 5 de abril, pela NBC nos Estados Unidos.

E aí, o que você está achando desta 6ª temporada de The Blacklist? Comente abaixo.

Yellowstone: só sobraram demônios no trailer da 2ª temporada

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O canal americano Paramount Network divulgou um trailer estendido da 2ª temporada de Yellowstone.

O programa, de grande sucesso nos Estados Unidos, retorna com novos episódios no dia 19 de junho.

Confira o trailer da nova temporada da série.

Yellowstone foi a 2ª série mais assistida da TV por assinatura nos Estados Unidos em 2018, ficando atrás apenas de The Walking Dead.

A série é estrelada por Kevin Costner, Luke Grimes, Kelly Reilly, Wes Bentley, Cole Hauser, Kelsey Asbille, Brecken Merrill, Jefferson White e Gil Birmingham.

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E você, assiste a Yellowstone? Deixe abaixo o seu comentário.

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